Esse ano ouve muitos álbuns bons, muitos EPs, muita música
saindo do forno. O pop ainda um pouco por baixo, mas muita coisa boa saiu. A
lista abaixo contém 20 álbuns que escutei esse ano, alguns não coloquei pois
não achei que deveriam estar, mas tem muito álbum bom esse ano. O ranking é a
minha opinião sobre os melhores álbuns, são os álbuns que eu mais considero
Pop, e de melhor produção:
20º - O Tempo é Agora – Anavitoria
19º - A Star
is Born – Lady Gaga
18º -
Suncity – Khalid
17º - LOBOS
– Jão
16º - LM5 –
Little Mix
15º - Shawn
Mendes – Shawn Mendes
14º - love –
Michael Bublé
13º - Brasileiro – Silva
12º - Black Panther – Kendrick Lamar
11º - Sì – Andrea Bocelli
10º -
Origins – Imagine Dragons
O álbum do Imagine foi algo que me pegou de surpresa, pois eu
não esperava nada dele e as músicas são muito boas. O Pop Rock deles, é
provavelmente o melhor Pop Rock da atualidade.
9º - Scorpion – Drake
Drake lançou muita música nesse álbum, então sim, você vai
gostar de alguma. Eu tenho várias favoritas entre Gods Plans, In My Feelings,
Emotions, mas Don’t Matter to Me me pegou de jeito. É um álbum bem comercial,
mas as vezes sinto que ele pode ser esquecível muito rápido.
8º - Sweetner – Ariana Grande
Esse álbum prometia, e acho que foi por isso que ele
decepcionou tanta gente. Ele tem muita música boa como R.E.M., que faz ter nojo
de não ser um remix com dona Beyoncé. better off, goodnight n go, breathin,
tears left to cry e peter Davidson, mas God Is a Woman é o hinão do álbum. Ele
poderia estar em melhores posições? Poderia, mas acho que faltou tempero nesse
álbum.
7º - Vibras – J. Balvin
Outro álbum que me pegou de surpresa, eu iria escutar ele
apenas para ver como J. Balvin se saía fora dos singles metralhados. E ele se
sai muito bem, com um álbum muito bem produzido, muito bem fechadinho, é
farofa? Sim, mas tem muita coisa boa. A melhor musica do álbum não é pop. En Mi,
tem uma pegada romântica muito boa.
6º - Não Para Não – Pabllo
Vittar
Era um álbum muito esperado por todos. Após o sucesso de Passar
Mal, Não Para Não prova que Pabllo tem talento pra farofa sim. Eu acho Problema
Seu a música mais fraca do álbum. Seu Crime e Não Vou Deitar são hinários pra
sempre.
5º - Dona de Mim – Iza
Essa mulher fugiu da curva, fugiu do padrão. Quando você
lança seu primeiro álbum você tem medo de assustar as pessoas, você que ser
legal, mas Iza tocou em assuntos profundos, desde luta por direitos, sobre
embrazar, até sobre sexo e ponto G. Minhas músicas favoritas são Toda Sua, Você
não vive sem e Rebola.
4º - El Mal Querer – Rosalia
Álbum lançado nos 45 do segundo tempo. E veio já dando um
tapa em minha cara, na questão de produção. El Mal Querer mistura pop com
Reggaeton, com Trap e Flamenco. Ela une o passado e o futuro. Ela mostra sua
cultura e mostra que sim, pode se ter várias influências e tudo ainda ficar
coeso. Destaques para Malamente e Pienso en tu Mirá.
3º - Everything
Is Love – The Carters
Eu posso dizer que eu não queria o álbum conjunto, eu era
daqueles que não suportava ouvir falar em Jay-Z, muito por causa da história
dos dois juntos contada no Lemonade. Mas aos poucos fui vendo que minha birra
com Jay-Z era boba e tinha que parar. Entendi toda a questão de perdão e amor
que Beyoncé tenta nos passar e The Carters mostra que os dois estão muito bem,
que os dois são uma potência juntos e que Beyoncé sempre nos surpreende.
2º - Bloom- Troye
Sivan
Troye veio quieto e tomou meu coração. Suas letras, suas
melodias, sua facilidade de misturar Pop, Eletro e balada me surpreendeu em
Blue Neighbourhood, e Bloom não foi diferente, veio mostrar a maturidade dele,
como ele ainda consegue nos tocar em situações que nos identificamos muitos. A
primeira paixão, a vontade de se grudar no outro alguém, a dor de perder o
amor, mas ainda ser afetado e como somos animais quando amamos. Bloom é uma
mistura de sentimentos que é mágica.
1º - Always
In Between – Jess Glynne
Muitos de vocês nem sabe quem ela é, mas ela dominou meu
2018. Jess veio com um álbum muito pop, com muito hino e com muita
identificação. Todos os estágios de amar alguém. A letra de Hate/Love demonstra
muito isso, quando dizemos que odiamos alguém, mas no fundo estamos nos
enganando, pois até nós sabemos que amamos muito. A questão de você se cobrar
tanto, mas não perceber que o outro está muito machucado, a questão da pessoa
te machucar mas mesmo assim você a amar incondicionalmente. Always In Between é
um hinário, melhor que o primeiro, mas não perdendo a essência de Jess Glynne.
Provavelmente você nunca escutou, então vai lá e escute.
Bônus: Quando – Davi, Solo- Anitta, Queen – Nicki Minaj,
Invasion of Privacity – Cardi B, Ambulante – Karol Conká.
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