quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Melhores Álbuns de 2018

Esse ano ouve muitos álbuns bons, muitos EPs, muita música saindo do forno. O pop ainda um pouco por baixo, mas muita coisa boa saiu. A lista abaixo contém 20 álbuns que escutei esse ano, alguns não coloquei pois não achei que deveriam estar, mas tem muito álbum bom esse ano. O ranking é a minha opinião sobre os melhores álbuns, são os álbuns que eu mais considero Pop, e de melhor produção:

20º - O Tempo é Agora – Anavitoria
19º - A Star is Born – Lady Gaga
18º - Suncity – Khalid
17º - LOBOS – Jão
16º - LM5 – Little Mix
15º - Shawn Mendes – Shawn Mendes
14º - love – Michael Bublé
13º - Brasileiro – Silva
12º - Black Panther – Kendrick Lamar
11º - Sì – Andrea Bocelli

10º - Origins – Imagine Dragons

O álbum do Imagine foi algo que me pegou de surpresa, pois eu não esperava nada dele e as músicas são muito boas. O Pop Rock deles, é provavelmente o melhor Pop Rock da atualidade.

9º - Scorpion – Drake

Drake lançou muita música nesse álbum, então sim, você vai gostar de alguma. Eu tenho várias favoritas entre Gods Plans, In My Feelings, Emotions, mas Don’t Matter to Me me pegou de jeito. É um álbum bem comercial, mas as vezes sinto que ele pode ser esquecível muito rápido.

8º - Sweetner – Ariana Grande

Esse álbum prometia, e acho que foi por isso que ele decepcionou tanta gente. Ele tem muita música boa como R.E.M., que faz ter nojo de não ser um remix com dona Beyoncé. better off, goodnight n go, breathin, tears left to cry e peter Davidson, mas God Is a Woman é o hinão do álbum. Ele poderia estar em melhores posições? Poderia, mas acho que faltou tempero nesse álbum.

7º - Vibras – J. Balvin

Outro álbum que me pegou de surpresa, eu iria escutar ele apenas para ver como J. Balvin se saía fora dos singles metralhados. E ele se sai muito bem, com um álbum muito bem produzido, muito bem fechadinho, é farofa? Sim, mas tem muita coisa boa. A melhor musica do álbum não é pop. En Mi, tem uma pegada romântica muito boa.

6º -  Não Para Não – Pabllo Vittar

Era um álbum muito esperado por todos. Após o sucesso de Passar Mal, Não Para Não prova que Pabllo tem talento pra farofa sim. Eu acho Problema Seu a música mais fraca do álbum. Seu Crime e Não Vou Deitar são hinários pra sempre.

5º -  Dona de Mim – Iza

Essa mulher fugiu da curva, fugiu do padrão. Quando você lança seu primeiro álbum você tem medo de assustar as pessoas, você que ser legal, mas Iza tocou em assuntos profundos, desde luta por direitos, sobre embrazar, até sobre sexo e ponto G. Minhas músicas favoritas são Toda Sua, Você não vive sem e Rebola.

4º - El Mal Querer – Rosalia

Álbum lançado nos 45 do segundo tempo. E veio já dando um tapa em minha cara, na questão de produção. El Mal Querer mistura pop com Reggaeton, com Trap e Flamenco. Ela une o passado e o futuro. Ela mostra sua cultura e mostra que sim, pode se ter várias influências e tudo ainda ficar coeso. Destaques para Malamente e Pienso en tu Mirá.

3º - Everything Is Love – The Carters

Eu posso dizer que eu não queria o álbum conjunto, eu era daqueles que não suportava ouvir falar em Jay-Z, muito por causa da história dos dois juntos contada no Lemonade. Mas aos poucos fui vendo que minha birra com Jay-Z era boba e tinha que parar. Entendi toda a questão de perdão e amor que Beyoncé tenta nos passar e The Carters mostra que os dois estão muito bem, que os dois são uma potência juntos e que Beyoncé sempre nos surpreende.

2º -  Bloom- Troye Sivan

Troye veio quieto e tomou meu coração. Suas letras, suas melodias, sua facilidade de misturar Pop, Eletro e balada me surpreendeu em Blue Neighbourhood, e Bloom não foi diferente, veio mostrar a maturidade dele, como ele ainda consegue nos tocar em situações que nos identificamos muitos. A primeira paixão, a vontade de se grudar no outro alguém, a dor de perder o amor, mas ainda ser afetado e como somos animais quando amamos. Bloom é uma mistura de sentimentos que é mágica.

1º - Always In Between – Jess Glynne

Muitos de vocês nem sabe quem ela é, mas ela dominou meu 2018. Jess veio com um álbum muito pop, com muito hino e com muita identificação. Todos os estágios de amar alguém. A letra de Hate/Love demonstra muito isso, quando dizemos que odiamos alguém, mas no fundo estamos nos enganando, pois até nós sabemos que amamos muito. A questão de você se cobrar tanto, mas não perceber que o outro está muito machucado, a questão da pessoa te machucar mas mesmo assim você a amar incondicionalmente. Always In Between é um hinário, melhor que o primeiro, mas não perdendo a essência de Jess Glynne. Provavelmente você nunca escutou, então vai lá e escute.

Bônus: Quando – Davi, Solo- Anitta, Queen – Nicki Minaj, Invasion of Privacity – Cardi B, Ambulante – Karol Conká. 

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