5º - The Weeknd
Ele veio já no final do ano com um álbum maravilhoso, com Daft Punk e retrô, encheu suas músicas nos charts mundiais e playlists, fez participação com Queen B, chamou Lana para seu álbum e esse lançamento que pra mim é um dos melhores do ano, faz The Weeknd ser um dos melhores do ano.
4º - Drake
Ele foi a outro patamar, ele já era famoso, mas esse ano o concretizou no Hall dos maiores cantores da nossa geração, Drake está no nível de Jay-Z e Eminem e por isso é um dos artistas do ano.
3º - Rihanna
Ela ficou sumida por um tempo, um tempo até grande demais, mas majestade não perde a coroa nunca, Rihanna pode ficar muito tempo sumida, mas quando ela volta é um evento e Anti é um dos melhores álbuns do ano e ela uma das cantoras do ano.
2º - Lady Gaga
Outra que sumiu, fez álbum conjunto, partiu para outro gênero e se reinventou, Lady Gaga lançou Joanne que é lindo demais e diferente de tudo o que ela já fez, mas além disso Lady Gaga levantou questões importantes esse ano, como mais uma vez o movimento LGBTIQ, que na qual ela levanta essa bandeira desde o início de sua carreira e falou sobre Depressão e Lúpus, doenças que ela carrega consigo.
1º - Beyoncé
Muitos vão reclamar por eu achar isso, mas sim Beyoncé é a artista do ano para mim, ela começou explosiva o ano no SuperBowl falando sobre racismo, e simbolizando Malcolm X e As Panteras Negras, movimento dos anos 70, ela veio com essa gana em uma música feminista e mostrando orgulho de ser quem ela é, rebateu críticas da mídia sobre o cabelo de sua filha, illuminati e sobre o seu nariz. Depois ela lançou um álbum que fala sobre a mulher negra, feminismo, machismo e racismo. Fala sobre como a mulher negra é desrespeitada pela sociedade, de como ela é criada desde pequena por seus pais e de como ela deve lutar por suas conquistas. Beyoncé falou sobre negros assassinados pela polícia americana sem nenhum motivo, falou sobre traição e sobre perdoar acima de tudo quem nós amamos. Pra mim ela é a artista do ano por me mostrar perspectivas diferentes do mundo e das pessoas, por abraçar sua cultura e mostrar suas cicatrizes mais profundas.
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